Envolvendo matemática de forma leve cativante, O homem que calculava vem sendo consumido com rara avidez há gerações. Com histórias inspiradas na cultura árabe, ótimos personagens e uma prodigiosa imaginação lógica, Malba Tahan contribuiu para o interesse não só pela leitura, mas também pela Matemática.
A matemática recreativa apresentada em O homem que calculava é, certamente, menos dolorosa que a fria e doutoral ensinada nos colégios. Malba Tahan (pseudônimo do professor Júlio César de Mello e Souza) conseguiu realizar quase que um milagre, uma mágica: unir ciência e ficção e acertar. Seu talento e sua prodigiosa imaginação são capazes de criar personagens e situações de grande apelo popular, o que explica seu imenso sucesso.
O homem que calculava é uma oportunidade para os aficionados dos algarismos e jogos matemáticos se deliciarem com os vários capítulos lúdicos da obra. Tahan narra a história de Bereniz Samir, um viajante com o dom intuitivo da matemática, manejando os números com a facilidade de um ilusionista. Problemas aparentemente sem solução tornam-se de uma transparente simplicidade quando expostos a ele. Gráficos facilitam ainda mais a leitura do livro. Uma pequena obra-prima da literatura infanto-juvenil.
“Malba Tahan é um dos inventores do Oriente. Não desse Oriente bárbaro que costumamos ver nas telas do cinema. Também não é o Oriente sensual e mágico que vamos encontrar nas Mil e uma noites. O imaginário oriental do brasileiro Malba Tahan, ou Júlio César de Mello e Souza, resgata alguns dos valores fundamentais da cultura literária árabe: a prática da generosidade e a busca do conhecimento.” - Alberto Mussa
“O homem que calculava é saborosa ficção juvenil que há décadas vem encantando leitores e prestando enorme serviço à divulgação da ciência, em geral, e da Matemática, em particular. Assim faz ao apresentá-las como espaço de fascinantes jogos e infinitas aventuras.” - Mariluce Moura, diretora-presidente do Instituto Ciência na Rua
Malba Tahan, pseudônimo do professor de matemática Júlio César de Mello e Souza, foi autor de mais de 15 livros sobre os costumes e lendas do povo árabe. O Homem que Calculava - um clássico brasileiro, já
traduzido para o inglês e espanhol - mantém o valor pedagógico comum a toda a obra de Malba Tahan, que, sem perder o clima de aventura e romance da terra das mil e uma noites, ensina matemática por meio da ficção. Faleceu em 1974, no Recife.
ISBN | 9788501061966 |
Autor(a) | Tahan, Malba |
Editora | Record |
Idioma | Português |
Faixa etária | Adolescentes (11-14) à Adultos (+21) |
Edição | 108 |
Ano de edição | 2001 |
Páginas | 304 |
Acabamento | Brochura |
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